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O enredo não é propriamente uma novidade. Um jovem de 26 anos, sem currículo nem formação superior, entra pela via política num cargo público bem pago - assessor da Câmara de Lisboa, com 3950 euros ilíquidos mensais. Conforme relatou o "Público", o jovem estava desempregado e solicitou ao IEFP o pagamento antecipado do subsídio a que tinha direito, como forma de lançar a sua empresa - de construção, pasme-se. O instituto aprovou a candidatura. O problema veio depois. No mês em que recebeu o "ok" do IEFP, Pedro Silva Gomes - o tal jovem, filho de um funcionário do PS - celebrou dois contratos de prestação de serviços - um de um mês e outro de 12 meses, em troco de 3950 euros mensais - com a CML, para dar "assessoria técnica e política" nos gabinetes de Graça Fonseca e de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS.
Então o senhor "Assessor" devolve o dinheiro e pronto ? Este tipo de comportamento não tem outras consequências?
Esta historia vem contada hoje no jornal I e pode ser lida aqui.
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