sábado, 28 de abril de 2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012

25 de Abril, SEMPRE!






25 de Abril de 1974, dia de revolução, incerteza, luta, liberdade e  alegria.

Passados 38 anos, dia de luta na defesa das conquistas de Abril e de Portugal.

25 de Abril, SEMPRE!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

“No bom caminho”

Em Portugal há (des)governantes que a maior parte do seu tempo ( deveria ser de trabalho na  governação do país), parece ser passado num concurso de mentiras a tentar  "vender" ilusões a meninas e meninos, escondendo despudoradamente a realidade angustiante, difícil e cruel que, grande parte da população portuguesa vive  por não ter trabalho nem dinheiro algum, para alimentar a família,  cumprir  os compromissos  antes assumidos com o senhorio, o merceeiro, o fornecedor de água, luz e gás.

Então, estamos "no bom caminho"!?  Claro que não estamos.  Os números que todos os dias são conhecidos indicam que  com as estas receitas políticas (das troikas), de recessão em cima de recessão e de cortes sociais, só nos podem conduzir à evidência da pobreza e da fome.

Podem os gaspares deste país dizer que tudo está no bom caminho, quando todos sentimos o contrário, porque como noutros momentos históricos,  será sempre o  povo pela acção da sua luta, a repor os seus direitos e conquistas  alcançados ao longo das  suas vidas, impondo a justiça social e a Democracia.

domingo, 22 de abril de 2012

Hoje pode ser dia de cinema (54)

Realização: Steve McQueen





Sinopse

Brandon é um jovem de sucesso, com trinta e poucos anos, que vive confortavelmente no seu apartamento em Nova Iorque. Para se distrair da monotonia do dia-a-dia, ele seduz mulheres, embrenhando-se numa série de romances condenados e casos de uma só noite. No entanto, o ritmo de vida rigidamente controlado de Brandon entra em colapso, quando a sua irmã Sissy, uma jovem rebelde e conturbada, aparece inesperadamente.

Bom domingo e bons filmes.

sábado, 21 de abril de 2012

Sendo sábado, temos música (123)






Vivi povo e multidão
sofri ventos sofri mares
passei sede e solidão
muitos lugares
sofri países sem jeito
p´r´ó meu jeito de cantar
mordi penas no meu peito
e ouvi braços a gritar
e depois vivi o tempo
em que o tempo não chegava
para se dizer o tanto
que há tanto tempo se calava
vivi explosões de alegria
fiz-me andarilho a cantar
cantei noite cantei dia
canções do meu inventar
cantarei cantarei
à chuva ao sol ao vento ao mar
seara em movimento
ondulante, sem parar
Hoje resta-me este braço
de guitarra portuguesa
que nunca perde o seu espaço
e a sua beleza
hoje restam-me os abraços
nesta pátria viajada
dos que moram mesmo longe
a tantos dias de jornada
dos que fazem Portugal
no trabalho dia a dia
e me dão alma e razão
nesta porfia
por isso invento caminhos
mais cantigas viajantes
e sinto música nos dedos
com a mesma força de antes
cantarei cantarei
à chuva ao sol ao vento ao mar
seara em movimento
ondulante, sem parar

Bom sábado, boas notícias e boas músicas.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Crónica de um naufrágio anunciado

Por Octávio Teixeira, no «negócios online»


No último mês foram várias as contradições significativas registadas no discurso governamental.
Ainda em Março o Governo sublinhava e garantia que não seriam necessárias medidas adicionais de austeridade. Mas logo em Abril elas começaram a ser anunciadas. Primeiro foi o "lapso" sobre a reposição dos subsídios de férias e natal, que já não será ao fim de dois anos mas quando (e se) puder ser. A seguir, a clandestina decisão de impedir as reformas antecipadas e a redução do subsídio de doença. Com a alegação de que a sustentabilidade financeira da Segurança Social estaria em risco a curto ou médio prazo, quando no relatório orçamental se garantiam saldos positivos do subsistema previdencial até ao início da década de 30 e, com o recurso ao fundo de equilíbrio financeiro, a sustentabilidade estaria assegurada pelo menos até 2050.

A 12 de Março, o primeiro-ministro garantia aos suecos que Portugal regressaria aos mercados de dívida em Setembro de 2013, "é isso que vai acontecer". Mas a 4 de Abril dizia aos alemães não saber se Portugal regressaria aos mercados nessa altura, mas que não haverá problemas porque "o FMI e a UE manterão a ajuda a Portugal".

Estes e outros "lapsos" não decorrem de mera desorientação do Governo. Mostram que o Governo já percebeu que com a política destruidora que tem vindo a aplicar nada resolve e tudo agrava.

Parece evidente que o Governo já interiorizou que vai recorrer a um segundo plano de resgate. Seguindo a par e passo o caminho da Grécia. Mas não o assume publicamente, nem daí retira as necessárias ilações. Para o primeiro-ministro, reconhecê-lo "seria admitir que falhámos". Por isso prossegue a caminho do naufrágio. Mas o falhanço é real, não depende do seu reconhecimento formal.

A melga...

Conforme é seu hábito, chega de mansinho e espreita de olho arregalado. Dá a ferroada e protege-se nas muralhas dos seus avençados e frenéticos comentadores/defensores. Depois, passado algum tempo, volta para nova ferroada só que desta vez anuncia que não vai inchar... E, se produzir algum efeito é só  no fim da legislatura.

Sporting 2-1 Athletic Bilbao



Ficou na ideia de quem viu este jogo que o Sporting ganhou  por poucos. Tantas foram as ocasiões de "golos feitos" que não concretizou.

Espero que na próxima quinta-feira no San Mamés em Bilbau, o Sporting tire o bilhete para mais uma final nesta competição europeia.

terça-feira, 17 de abril de 2012

As palavras do banqueiro

Por Baptista Bastos, no  « negócios online»


"Portugal está a trabalhar bem para cumprir os seus objectivos", disse o banqueiro Ricardo Salgado, com aquele ar assustador que o distingue. É um elogio ou o sinal de que somos a obediência em estado puro? A verdade é que sempre trabalhámos bem, muitas horas, cabisbaixos e tristes, não somos culpados deste infortúnio que nos caiu em cima, e pagamos uma culpa irremediável. Trabalhamos bem. Diz o banqueiro. E ele e os outros, têm trabalhado bem?

A pergunta modesta e singela tem razão de ser. Que têm feito pela pátria, ele e os outros? Que objectivos perseguem senão aqueles dimanados pelo lucro? Nada destas questões assentam num primarismo tonto. Correspondem a uma verdade como punhos. Eles enriquecem com o nosso dinheiro, quando cometem disparates têm sempre o respaldo do Governo, e, ainda por cima, atrevem-se a ditar sentenças. Sei, claro que sei e sabemos, que a Banca é um dos pilares do capitalismo, e que o capitalismo, ao contrário do socialismo, não promete nada, e muito menos a felicidade dos povos. Mas deixá-lo à solta, é arriscadíssimo. Tem-se visto.
A crise por que atravessamos não tem merecido, dos banqueiros, um esforço aturado de análise. E se, entre 1929 e agora, a crise possui semelhanças que têm sido escamoteadas, as causas são sempre as mesmas, porventura mais ou menos graves. Por sua vez, os políticos, esta geração de políticos, não sabe o que fazer. E a Europa está nas mãos de uma Direita tão anacrónica como incompetente.

Os senhores da Europa assenhorearam-se do mando porque são mais fortes, dispõem de dinheiro, de informação e de poder. Mais ainda: arregimentam Governos servis, de cega obediência, que mais não são do que serventuários de interesses alheios. O Governo português não foge à regra: é um arregimentado, sem personalidade própria, seguidor de uma estratégia imperial bicéfala. Mas não será a França a detentora absoluta do poder. Chegará a altura que ela própria sofrerá as consequências da megalomania.

O discurso clássico sobre a bondade da economia moral não passa de uma facécia. A economia vive de si mesma, e o pretendido equilíbrio geral que provoca é o equilíbrio instável do momento. Marx esclareceu. E se alguns preopinantes desenfreados entendem Marx como um pensador ultrapassado, ignoram que a relação económica imposta sem regras conduz ao descalabro. Como nos aconteceu esta desgraça?, perguntam as pessoas que mais sofrem a crise. Acontece que o mundo e os homens se transformaram em cobaias ou mercadorias, e introduzidos como engrenagens de uma roda infernal.

Os atingidos pela austeridade são os que menos têm



(....)Um estudo recente divulgado pela própria Comissão Europeia com o título "The distribution efects of austerity measures: a comparison of six EU countries", que referimos em artigo anterior desmente as afirmações que Passos Coelho fez no Congresso do PSD, já que revelou que, entre um conjunto de seis países mais atingidos pela politica de austeridade (Portugal, Irlanda, Grécia, Estónia, Espanha e Inglaterra), Portugal era um dos poucos países onde a austeridade estava a ser aplicada de uma forma extremamente desigual, já que os pobres tinham sofrido uma redução de 6% no seu rendimento disponível, enquanto os ricos tinham registado uma diminuição de apenas 3%, ou seja, metade das classes mais pobres da população; portanto, precisamente o contrário do afirmado por Passos Coelho.

De leitura aconselhável este estudo do economista Eugénio Rosa,  publicado no sítido Resistir.inf.

Timor-Leste

Taur Matan Ruak é o novo Presidente.


(...)O ex-chefe das Forças Armadas timorenses, Taur Matan Ruak, foi eleito o novo Presidente de Timor-Leste na segunda volta das presidenciais, de acordo com os resultados difundidos nesta terça-feira pelo secretariado eleitoral.  No «Público online»

Argentina

 La presidenta Cristina Fernández anunció el envío al Congreso de un proyecto de ley que establece la expropiación del 51 por ciento de las acciones de YPF


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Destruir maternidades também é negócio!

Por Manuel Gouveia, no Jornal «Avante!»


A propósito da tentativa em curso de encerramento da Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, os seus trabalhadores reunidos em plenário elaboraram um importante documento onde apontam as (esmagadoras!) razões para o seu não encerramento – no que foram já segundados pelos utentes.
Do outro lado da barricada, o representante do BES no Ministério da Saúde vai balbuciando o discurso salazarento dos poupadinhos, escondendo que as razões são outras: é necessário encerrar a Alfredo da Costa para criar clientes às maternidades privadas e para que os recursos públicos que nela são investidos possam ser desviados para os grupos económicos que querem ganhar ainda mais dinheiro com a saúde (e, já agora, para entregar à especulação imobiliária os terrenos da Maternidade no centro da capital do País).
Nesta questão – como em todas as questões estruturantes nas sociedades organizadas em classes antagónicas – não há espaço para um debate racional que vise o bem comum pois as necessidades que as opções em confronto visam satisfazer são elas próprias antagónicas. Destruir ou manter a Maternidade serve racionalmente interesses opostos – e são esses interesses que têm que ser crescentemente chamados à liça por quem, como nós, insere cada batalha de resistência no processo de acumulação de forças para a ruptura.
A luta que se trava não mede a validade dos argumentos de uma e outra parte. Mede a força das classes em confronto para impor os seus interesses! A luta dos trabalhadores e dos utentes pode salvar a Maternidade na medida em que o preço que a burguesia esteja a pagar por este crime seja superior às vantagens que conta dele extrair ou esteja a fazer perigar a própria manutenção dos seus privilégios e regalias (é que os criminosos que ganham com a destruição de maternidades são os mesmos que ganham com as reduções de salários e pensões, com o encerramento de fábricas, etc.).
A luta em defesa da Maternidade Alfredo da Costa, que os comunistas travarão com milhares de outros cidadãos, é, ainda, um bom exemplo da acção revolucionária de projectar no presente e futuro de Portugal os valores de Abril.

Crises e alternativas

Por Carvalho da Silva, no Jornal «JN»


Uma das maiores fraudes intelectuais que se ouve na atualidade, expressa por governantes e por bem instalados no sistema económico e social dominante é: "agora não importa estarmos a discutir as causas e os responsáveis dos problemas que temos, o que é preciso é não perder tempo e mais esforços para encontrar soluções".
Em regra, quem faz tal afirmação apresenta de imediato, como causa dos problemas, "que andamos todos a viver acima das nossas possibilidades". E acrescenta um chorrilho de justificações centradas no "excesso de gastos", associado aos custos dos mais elementares direitos sociais, passando ao enunciado das imoralidades dos gastos dos pobres e dos paupérrimos e das regalias do comum dos trabalhadores. Ou seja, dizem-nos para não olharmos as causas e os responsáveis exatamente para instituírem falsas causas e falsos responsáveis.
Ao agir desta forma procuram gerar culpa nos trabalhadores, nos estudantes, nos pensionistas e reformados, nos desempregados, nos doentes, levando-os a considerarem os seus pequenos direitos à saúde, à proteção social, ao ensino, a bens básicos para a organização da sua vida, como "privilégios" ou "regalias" que "desequilibraram as contas e geraram a crise". Assim, fica mais fácil impingir ao povo a ideia da inevitabilidade dos sacrifícios e a patranha da não inexistência de alternativa.
É por tudo isto que se impõe uma reflexão profunda sobre as crises e as alternativas, sustentada em investigação e análise sérias, deitando mão de todos os recursos do pensamento crítico. Estamos desafiados a pensar e a agir num caldeirão social e político onde está em ebulição uma nova era mundial que nos coloca desafios universais, regionais e nacionais.

domingo, 15 de abril de 2012

Hoje pode ser dia de cinema (53)




Sinopse

Pilar vive os seus primeiros anos de reforma a tentar endireitar o mundo e a lidar com as culpas dos outros, tarefa cada vez mais frustrante nos dias que correm. Participa em vigílias pela paz, colabora em grupos católicos de intervenção social, quer acolher em casa jovens polacas que vêm a Lisboa para participarem num encontro ecuménico Taizè, põe e tira da parede da sala um quadro muito feio que um amigo pintor lhe ofereceu para que este não se ofenda por ali não o encontrar quando lhe fizer uma visita... E inquieta-se sobretudo com a solidão da sua vizinha Aurora, uma octogenária temperamental e excêntrica, que foge para o casino se tiver dinheiro com ela, fala constantemente da filha que não parece querer vê-la, ressaca antidepressivos e desconfia que a sua criada cabo-verdiana, Santa, dirige contra ela práticas malévolas de voodoo. De Santa quase nada sabemos, é de poucas palavras, executa ordens e acha que cada um deve meter-se na sua própria vida. Frequenta aulas de alfabetização e exercita-se à noite com uma edição juvenil de Robinson Crusoe, enquanto fuma cigarros estirada no sofá da patroa. Aurora fará um misterioso pedido e as outras duas unem-se para o tentar cumprir. Quer encontrar-se com um homem, Gianluca Ventura, que até àquele momento ninguém sabia que existia. Pilar e Santa irão descobrir que este existe, mas informam-nas de que já não está bom da cabeça. Ventura tem um pacto secreto com Aurora e uma história por contar. Uma história passada há cinquenta anos, pouco antes do início da Guerra Colonial portuguesa. Começa assim: «Aurora tinha uma fazenda em África no sopé do monte Tabu...»

Bom domingo e bons filmes.

sábado, 14 de abril de 2012

Da lambreta para o audi, um pequeno passo.





Finalmente está encontrada a fórmula para resolver os problemas com a "sustentabilidade" da Segurança Social.
O Pedro lambreta Soares audi, encontrou a receita  seguinte: tiram-se  grande parte dos descontos (receitas) para a (SS) e, depois, não havendo dinheiro para distribuir por quem para lá descontou durante uma vida inteira de trabalho para passar os últimos anos da velhice com o mínimo de dignidade (coisa rara já hoje em dia!), mandam-se os reformados (todos não!...) para a cerca dos lobos famintos e coloca-se uma placa no edifício da (SS) a dizer; encerrado por falta de dinheiro e clientes; placa essa que, como tantas outras , podemos ver  hoje pelas ruas comerciais das cidades deste país e que são o resultado de uma política de pobreza e miséria em que estes lacaios do capitalismo meteram Portugal.


terça-feira, 10 de abril de 2012

Gaanda malha!...





Portugal tem níveis de reprovação nas escolas mais altos do que a maior parte dos  países, e um especialista da OCDE defendeu a definição de um sistema de apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem, para que possam progredir. No Jornal «JN»

Para resolver estes e outros problemas com a educação, o responsável pelo (ME) anunciou há dias que vai implementar os exames nacionais no quarto ano. Gaanda malha!... 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Adriano Correia de Oliveira

Hoje é o dia dos seus anos. Faria 70.

Parabéns Adriano.






Erguem-se muros em volta
do corpo quando nos damos
amor semeia a revolta
que nesse instante calamos

Semeia a revolta e o dia
cobrir-se-á de navios (bis)
há que fazer-nos ao mar
antes que sequem os rios

Secos os rios a noite
tem os caminhos fechados (bis)
Há que fazer-nos ao mar
ou ficaremos cercados

Amor semeia a revolta
antes que sequem os rios...

domingo, 8 de abril de 2012

Que força é essa, amigo

Três Cantos = José Mário Branco + Sérgio Godinho + Fausto





Votos de bom domingo com a família, sol, leituras, músicas e algumas amêndoas. Tendo que ser poucas porque as troikas roubaram-nas, deixando apenas algumas (muito poucas!) menos doces para nos entretermos.

sábado, 7 de abril de 2012

O FMI está "triste"

Por Manuel António Pina, no Jornal «JN »
O FMI está "triste". "Ficámos profundamente tristes", afirmou o porta-voz da instituição a propósito do suicídio, diante do Parlamento grego, de um reformado que viu a sua pensão, para a qual descontou toda a vida, ser "aniquilada" (as palavras são suas numa nota que deixou) pelo "governo de ocupação" grego de que faz parte o FMI e que, como em Portugal, a troco de empréstimos para salvar a banca responsável pela crise exigiu - e o governo grego, como o português, obedeceu - medidas de austeridade sobre os mais pobres, que semearam o desemprego, a miséria e a desgraça no país.
No mesmo dia, o mesmo FMI pediu ao Governo, ao patronato e à UGT (e os pedidos do FMI são ordens no protectorado em que Portugal, tal como a Grécia, se tornou) "mais flexibilidade salarial", o que, em "economês", significa ainda maiores cortes nos salários. Isto enquanto foi avisando que é "bem possível" que a receita da "troika" (austeridade, austeridade, austeridade) possa levar o país a "uma recessão mais profunda do que a prevista", e logo dando a solução: mais austeridade ainda. A contar com isso, acena no mesmo comunicado com a aprovação de uma nova tranche de empréstimo, no valor de 5170 milhões de euros.
E, quando algum reformado ou algum desempregado português fizer o que fez o reformado grego para não ter que, como ele, "procurar que comer no lixo", o FMI ficará "triste". Porque, para o FMI, é melhor a morte lenta.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Metalist 1-1 Sporting

Sporting está nas meias-finais da Liga Europa




Todos foram grandes, Rui Patrício foi enorme! Agora que venha o Athletic Bilbao.

O caminho para a final em Bucareste está a ficar mais curto. SPOOOOOOOORTING!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Ou estou enganado!?

E os portugueses que votaram maioritariamente no PSD, CDS e PS, nas últimas eleições legislativas, também constam destes números? E..., continuam satisfeitos como têm andado nos últimos 35 anos. Ou estou enganado!?

domingo, 1 de abril de 2012

Estiveram  ontem, em Lisboa, muitos milhares de pessoas vindas de todos os pontos do país, na defesa do PODER LOCAL.