As duas empresas não pagaram a contribuição extraordinária aplicada ao sector energético.
(...) O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, tinha criticado esta semana
a recusa de pagamento das duas empresas, que deveriam ter liquidado a
contribuição até 15 de Novembro. À Galp cabe um pagamento de 35 milhões
de euros, ao passo que a REN deve 25 milhões.
E agora, pergunto eu: alguém acredita que (com este desgoverno no poder e as suas políticas de afundamento do País), lhes vai acontecer alguma coisa de mal...?
A canalha anda à solta
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