quarta-feira, 30 de setembro de 2015

4 DE OUTUBRO: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS

O parlamento português tem sido dominado pelos interesses escusos do capital monopolista e financeiro. Quem os representa são os grandes escritórios de advogados que enxameiam a AR. De manhã eles estão nos seus escritórios e à tarde comparecem ao parlamento para fazer as leis que lhes convém. Tanto faz que sejam dos partidos gémeos PS e PSD ou do seu acólito CDS – neles não se pode confiar. Quanto ao BE está nas garras da UE, à qual jurou fidelidade. Não se pode esperar qualquer iniciativa do BE que liberte Portugal do Euro. A alternativa que resta com potencial libertador é o PCP. A abstenção, o voto em branco ou a anulação de voto não causam mossa ao sistema. O voto útil de resistência é no PCP.



Aqui, no Ponta Esquerda, assinamos por baixo.

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