quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Continuando no tema do post anterior (Compromissos com o Estado)

Se o Estado pagasse as facturas em atraso, a indústria, o comércio e a hotelaria podiam saldar o malparado e sobravam 2 mil milhões, tanto quanto os subsídios cortados aos reformados e aos funcionários públicos.

Hoje no «JN» 

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