"Paulo Portas põe a claro a fragilidade do Governo. Só num país em que o Presidente da República deixou de exercer as funções que devia desempenhar, em nome dos portugueses, podemos assistir a uma cena destas, de vir o primeiro-ministro fazer uma comunicação e, a seguir, um dos seus ministro pronunciar-se e fazer apreciações sobre o que aceita e não aceita", lamentou o sociólogo.
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