quarta-feira, 25 de setembro de 2013

DÍVIDA NÃO PÁRA DE CRESCER

(...) Segundo os dados de ontem da DGO, nos últimos 12 meses o governo aumentou a dívida directa do Estado mais 19,4 mil milhões, um salto de 10,4%. No final do último mês, esta dívida - que não inclui as dívidas das empresas públicas, por exemplo - já ascendia a 207,4 mil milhões, contra os 187,9 mil milhões registados em Agosto de 2012.

(jornal«i»)


Comentário:

Andam por aí a afirmar a plenos pulmões, os figurões do desgoverno e seus apoiantes, nas praças e ruas deste país roto, esfomeado e envergonhado, novamente como no passado, que, «já estamos a subir a escada que nos vai tirar do buraco» uns; outros que «apesar de alguns dados... estamos no bom caminho»; outros ainda, que não podemos meter tudo no mesmo saco, ou seja: a política para o país é uma coisa para as autarquias é outra.

Eles, os figurões, bem sabem o mal que já fizeram ao povo e ao país, agora, tentam novamente (com a mentira descarada e falsas promessas que nunca quiseram cumprir), levar uma vez mais o eleitorado a votar nos mesmos. Ou seja, a votar nos partidos que amarraram o país a uma política da UE que o mesmo é dizer dos capitalistas, dos monopólios financeiros, dos juros agiotas, da criação e aumento permanente do trabalho precário, do desemprego sempre a crescer, dos cortes nos direitos ao SNS e Educação, dos cortes nos salários e pensões, do aumento constante do endividamento do país, da miséria generalizada e da fome para a maioria do povo português. 

Como seria importante para todos, pensar-mos bem nisto... quando no próximo dia 29 formos às urnas depositar o nosso voto.

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