Procurador-geral tem repetido que os investigadores "ouviram quem quiseram, como quiseram e onde quiseram". Os autos mostram que não foi exactamente isso que se passou. «Público»
Que credibilidade poderá ter este país, com notícias destas permanentemente na comunicação social, relatando o desentendimento sucessivo nos mais altos cargos do Estado?
Não nos venham dizer que a culpa é dos jornais, tvs etc. que «apenas procuram protagonismo político e que são uns maus para o Governo».
Estas notícias são, no meu modesto entender, fruto da ruinosa gestão que os neoliberais e seus representantes fazem da Causa Pública.
Trinta e tantos anos nesta trapalhada permanente levou-nos até aqui, é tempo de todos abrir-mos a " pestana"e exigirmos novas políticas e dizer basta de trapalhadas.
É tempo da fazer justiça e acabar com esta política de direita que há 34 anos nos esmaga...
ResponderEliminarUm abraço.
O procurador-geral da República diz sentir "os poderes da Rainha de Inglaterra".
ResponderEliminarE que exemplo deu no caso Freeport a Rainha de Inglaterra do Ministério Público?