Tem sido notícia nos meios de comunicação, as várias situações de rupturas de stocks e a cobrança de medicamentos aos doentes em vários hospitais do nosso país.
Para a ministra da Saúde, Ana Jorge, estas situações nada têm a ver com a crise enquanto os médicos e os gestores dizem não ter dúvidas que estes problemas têm origem na falta de dinheiro do Estado e nos cortes de 15% imposto pela tutela no Orçamento do Estado.
Assim sendo, a confusão fica instalada, porque não podem ambas as partes ter razão em relação à origem deste problema.
Para melhor esclarecimento, pode ler aqui um trabalho de Catarina Guerreiro publicado no Sol-online sobre esta matéria com o título acima referido.
Es una vergüenza lo que está pasando con la sanidad pública, entre los pésimos gestores que hemos tenido (en España pasa lo mismo) y los robos de los mismos trabajadores se están cargando uno de los pilares básicos del estado de bienestar. Pero creo que, al igual que la empresa privada hace malas gestiones con el fin de quebrar empresas para hacer Opas o para quitarse competencia de en medio, hay muchos gestores públicos con intereses en empresas privadas que quieren terminar con el sector público para que éste les adjudique contratos y repartirse un poco más el pastel.
ResponderEliminarUn abrazo.