Carta aberta ao presidente da JSD e seus compagnons de route
Hesitei em decidir a quem me
dirigir: não sei quem hoje é o mandante da JSD, nem a quem prestam vassalagem.
Assim, terei de me dirigir ao presidente formal da JSD – e a quem deu
publicamente a cara por uma das maiores indignidades que se registaram na história
parlamentar da República.
Para vocês, que certamente não me
conhecem, permitam-me que me apresente: sou militante do PSD, com o n.º 10757.
Na JSD onde me filiei aos 16 anos, fui quase tudo: vice-presidente, director do
gabinete de estudos, encabecei o conselho nacional, fui quem exerceu funções
por mais tempo como presidente da distrital de Lisboa, fui dirigente académico
na Faculdade de Direito de Lisboa, eleito com a bandeira da JSD, fui membro da
comissão política nacional presidida por Pedro Passos Coelho, de quem, de
resto, fui um leal colaborador. Quando saí da JSD, elegeram-me em congresso
como vosso militante honorário
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