Centenas de famílias palestinas fugiram depois de Israel ter intensificado seus ataques aéreos contra alvos do Hamas.
REUTERS/Finbarr O'Reilly
(...)O dia de segunda-feira e as primeiras horas desta terça-feira (22) foram novamente marcados por ataques. Ontem, cerca de 50 pessoas morreram. O hospital Al-Aqsa, situado ao sul da Faixa de Gaza, foi atingido e quatro pessoas morreram. Um outro prédio residencial também foi alvo de um bombardeio que deixou 11 mortos, sendo 5 crianças.
Entrevistado pela RFI, Anal Charwan, um médico do hospital Al-Shifa, também localizado em Gaza, relata o cotidiano sob os ataques de Israel. “Domingo, muitas pessoas chegaram de Al-Shuja’iyeh, onde havia ataques de mísseis israelenses. Havia muitos mortos, muitos feridos. Não havia mais lugar para ninguém. Nem para os mortos. Os serviços de cirurgia estão cheios. Não temos instrumentos cirúrgicos. Faltam médicos, especialistas em queimaduras e em ferimentos causados por mísseis. No hospital Al-Aqsa, que foi atingido [ontem], havia serviços de cirurgia, de reanimação e de ginecologia. Mas tudo foi destruído”, contou.
Horror, Joao... TRISTEZA INFINITA E IMPOTENCIA.......!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarSegundo a Unicef, 121 crianças foram já assassinadas em Gaza.
EliminarE os defensores dos direitos Humanos de todo o mundo (provavelmente), estão todos de férias...