(...)A polémica com o pagamento, ou não, de retroactivos do subsídio de férias começou com a garantia, na quarta-feira à tarde, do ministro Miguel Poiares Maduro de que não haveria lugar a ajustamentos nos subsídios já pagos e a assunção de tratamento diferenciado entre funcionários do Estado. De caminho, o governante aproveitou para responsabilizar o TC por eventuais discriminações entre os funcionários, o que levou os juízes do Palácio Ratton a fazer um comunicado inédito, ao fim da tarde, recusando a possibilidade de retirar outras ilações do seu acórdão para além de que tinha "indeferido" o pedido de aclaração do Governo.
Nesta quinta-feira, no briefing do Conselho de Ministros, Marques Guedes anunciou o contrário: afinal, vão ser pagos os retroactivos dos subsídios já pagos. “Haverá lugar a reposição e ajustamentos” para que todos os funcionários da administração pública tenham o subsídio calculado e pago consoante o novo valor do salário de Junho, garantiu o ministro. O acerto será feito “logo que possível”, prometeu. Há serviços que já o fizeram, como foi o caso do Parlamento e da Presidência do Conselho de Ministros.
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Nesta quinta-feira, no briefing do Conselho de Ministros, Marques Guedes anunciou o contrário: afinal, vão ser pagos os retroactivos dos subsídios já pagos. “Haverá lugar a reposição e ajustamentos” para que todos os funcionários da administração pública tenham o subsídio calculado e pago consoante o novo valor do salário de Junho, garantiu o ministro. O acerto será feito “logo que possível”, prometeu. Há serviços que já o fizeram, como foi o caso do Parlamento e da Presidência do Conselho de Ministros.
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