Portugal está no topo dos países da UE com as mais profundas desigualdades sociais. A pobreza,em muitos casos extrema, atinge mais de dois milhões de portugueses.
O desemprego atinge mais de 500 mil trabalhadores,metade dos quais sem receberem qualquer subsídio.
Depois, somos ainda, o País do emprego precário;dos baixos salários;dos salários em atraso e das reformas de miséria.
Por outro lado,os 5 maiores bancos da nosso praça,tiveram lucros de 500 milhões nos 3 primeiros meses deste ano-550 milhões de lucro no mesmo período, pelos 5 maiores grupos económicos do sector da energia e tele comunicações,o que nos pode dar uma indicação precisa das políticas deste governo.
Nesta data, somos ainda, o País da pobreza,do desemprego, da criminalidade,da crise de valores,da falta de ética e transparencia nas relações financeiras.
Este é o resultado de mais uma versão do centrão.
É necessário,é urgente, cortar radicalmente com estas políticas.
Nas próximas eleições que cada um assuma as suas responsabilidades e expresse muito claramente, se quer continuar com estes resultados, através das mesmas políticas, ou se pelo contrario, quer uma politica diferente da que nos têm imposto durante estes trinta e tal anos que nos tem governado,os partidos PSD/CDS e PS.
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