O instituto europeu de Estatística divulgou os números do desemprego relativos a Janeiro, que para Portugal são de 11,2 por cento e na UE são de 9,5 por cento.
É um novo recorde, o qual Portugal não precisava mas que pelo anunciado, parece infelizmente confirmar-se, este novo máximo de pessoas no desemprego, no nosso País.
Se tivermos ainda em conta que 53 por cento dos jovens portugueses têm contratos precários enquanto 23 por cento dos desempregados são jovens, muitos deles sem receberem qualquer subsídio, temos também aqui, um quadro muito negro da realidade da juventude portuguesa, pintado sempre a tons cor-de-rosa/ laranja por aqueles que nos têm governado nas últimas três décadas.
Para combater esta e outras tristes realidades, provocada pelo ataque brutal do Governo às condições de vida e de trabalho; a CGTP e os partidos de esquerda estão a apelar, que no próximo dia 19 de Março a juventude e os portugueses de uma forma geral, venham manifestar-se na jornada nacional de luta marcada pela CGTP-IN, contra as novas medidas relativas aos salários, à idade da reforma e à legislação laboral que o Governo e os senhores da UE pretendem impor aos portugueses.
Esperamos todos que no dia 19 essa grande jornada de luta demonstre que os portugueses não desistem das suas justas reivindicações, que o País não tem que estar condenado ao atraso nem à precariedade no emprego.
Para combater esta e outras tristes realidades, provocada pelo ataque brutal do Governo às condições de vida e de trabalho; a CGTP e os partidos de esquerda estão a apelar, que no próximo dia 19 de Março a juventude e os portugueses de uma forma geral, venham manifestar-se na jornada nacional de luta marcada pela CGTP-IN, contra as novas medidas relativas aos salários, à idade da reforma e à legislação laboral que o Governo e os senhores da UE pretendem impor aos portugueses.
Esperamos todos que no dia 19 essa grande jornada de luta demonstre que os portugueses não desistem das suas justas reivindicações, que o País não tem que estar condenado ao atraso nem à precariedade no emprego.
Portugal sempre à frente do pelotão da frente...
ResponderEliminarUm abraço.