quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Isto não pode continuar assim!...

Nunca Portugal, o qual queremos que seja de Abril, esteve tão profundamente enterrado no lamaçal da incompetência e ao mesmo tempo, a entrar em rota de colisão com tudo aquilo que são os seus valores e que o definem como um país.

Os governos e os seus mandantes que têm estado sentados nos gabinetes a fazer tudo menos tratar da defesa dos interesses dos portugueses, conduziram o país ao estado deprimente em que nos encontramos hoje. A Educação está como todos sabemos; a Saúde é o que é, os doentes entram nas instituições para serem operados á vista e saem cegos; a Justiça temos notícias diárias como funciona mal; o número de desempregados todos os dias sobe, etc, etc. Finalmente, para fechar o arco do desagrado, até a Federação Portuguesa de Futebol se apresenta neste estado lamentável que tem demonstrado, ao não resolver rapidamente o problema do Seleccionador Nacional e, com isso, introduzindo factores de instabilidade no seio da Selecção os quais têm conduzido aos resultados desportivos negativos que se estão a verificar.

Isto não pode continuar assim!... este não é seguramente o país que nós queremos.
Mas se o país está neste ponto, a responsabilidade, não é só dos governantes mas também de todos nós, porque ao fim-e ao-cabo, não temos sabido escolher quem deverão ser aqueles que nos vão governar.

Neste quadro deprimente que é a situação do país, quero deixar aqui uma nota de esperança, dizendo que este belo país que é o nosso tem futuro, o que se está a passar não é nenhum castigo sobrenatural que caiu aqui de para-quedas e que nos condenou a termos que viver assim o resto das nossas vidas. O que temos que fazer é acreditar na nossa força e sermos consequentes para que as políticas neste país sejam outras, por forma a resolver os problemas do povo e vivermos todos melhor. Assim, faço um apelo, para que já no próximo dia 29, participemos massivamente na jornada de luta marcada pela CGTP, contra o desemprego e as injustiças de toda a ordem que diariamente nos entram em casa.

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