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Mais desemprego, impostos, juros e inflação e menos salários, subsídios e crédito: é este o cenário traçado pelo Banco de Portugal às famílias, antecipando uma recessão. Admite, ainda, novas medidas de contenção. Hoje, o país volta a pedir dinheiro aos mercados internacionais. «JN»
Este é o cenário que o Banco de Portugal levanta para os próximos dois anos, para este País à beira mar plantado.
Infelizmente, não é nada que já não tenha sido dito e de forma avisada aos responsáveis políticos que na Assembleia da República juntamente com a Presidência da Republica, aprovaram o Orçamento do Estado para 2011.
Já na altura o PCP, pela voz dos seus deputados disse: o que estava vertido naquele orçamento era garantir que, «grandes lucros para alguns» fossem conseguidos à custa de «grandes sacrifícios para muitos».
«Os especuladores que provocaram a crise aumentarão os seus lucros e ficarão mais ricos. Os trabalhadores, os reformados, os pensionistas, os desempregados os jovens à procura de emprego ficarão mais pobres, mais expostos à precaridade, mais fracos perante a prepotência dos poderosos» e o nosso País caminhará assim... para o abismo e para a pobreza generalizada. Para mal de muitos as notícias confirmam tudo o que acima fica referido.
Aqui chegados e já que estamos em tempo de eleições, é também por estas razões que no próximo dia 23 se impõe a obrigação de ir-mos votar e votar numa candidatura que proponha o rotura com esta política de desastre que nos tem conduzido nos últimos trinta e muitos anos. Essa candidatura só pode ser a de Francisco Lopes que, pela sua capacidade e firmeza política, pelo conhecimento profundo das reais dificuldades por que muitos portugueses estão a passar e, por ser a única candidatura presente a estas eleições que não está comprometida com a actual situação económica do nosso País.
E a opção é simples:
ResponderEliminarou votar em Francisco Lopes - ou seja: numa nova política;
ou votar em qualquer dos outros candidatos - ou seja: na política culpada de tudo isto.
Um abraço.