Os inspectores das Finanças constaram que a tabela remuneratória em vigor no IMTT para os cargos de dirigentes definia vencimentos muito superiores aos praticados para cargos idênticos na função pública e, mais grave, nem sequer tinha sido legalmente aprovada. Este regime remuneratório começou a ser aplicado quando o IMTT foi criado, em 2007, e exigia para a sua aprovação um despacho conjunto dos ministérios das Finanças e das Obras Públicas. No entanto, o então presidente do IMTT Crisóstomo Teixeira - socialista, nomeado por Mário Lino - não obteve esse documento. E durante todos estes anos os salários foram pagos indevidamente. «DN»
Desta vez as irregularidades foram detectadas nos vencimentos dos chefes do Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres que, segundo foi apurado numa Auditoria da Inspecção de Finanças estavam a receber dinheiro a mais desde 2007.
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