“A banca portuguesa, que recebeu milhares de milhões do erário público, em financiamento e em avales; que paga taxas baixíssimas de impostos, mesmo com altíssimos lucros; que enche os cofres com parcerias publico-privado que são um esbulho a todos os portugueses, que beneficiou das medidas do Governo de ataque aos certificados de aforro encaixando milhares de milhões nos seus produtos de poupança; que empresta dinheiro ao Estado a 5% ou 6% financiando-se junto do BCE a 1%. A banca portuguesa, coitadinha, não pode fazer mais sacrifícios”, ironizou esta tarde o líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares. «jornal de negocios»
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