Numa altura em que os médicos
recorreram à greve para defender o SNS e os seus direitos, interessa recordar
(até para que possa ficar claro para todos portugueses a razão da luta dos
médicos), a forma como este governo, através do seu ministro da saúde, tem
procurado destruir, de uma forma silenciosa, o SNS, através de cortes brutais
no seu financiamento e no dos hospitais públicos. Ao mesmo tempo que faz isto
tem-se revelado um " mãos largas " no financiamento dos grupos
económicos privados (Espírito Santo Saúde, José Mello e o grupos brasileiro
AMIL que adquiriu os Hospitais Privados à CGD, quando o governo privatizou a
área de saúde da "Caixa") grupos esses que já controlam uma parte
importante do serviço público de saúde.
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