(hoje no JN)
Numa altura em que o Governo prepara mais cortes nos apoios sociais, estas notícias, só nos podem deixar muito preocupados na medida em que está previsto mais um pacote cego no corte aos apoios, resolvido numa perspectiva económica deste problema. É preciso entender que hoje, muita gente que solicita apoio junto das várias instituições, são os novos pobres, aqueles que, estando empregados ( por muitas razões! Ordenados muito pequenos; encargos altos; uma parte do agregado familiar caiu no desemprego etc, etc.), não conseguem honrar os seus compromissos, e não, como há algum tempo atrás que quem pedia apoio eram só os desempregados e os sem abrigo.
Por isso, entendo eu que, uma medida desta natureza terá sempre que ter um critério rigoroso sim, na sua aplicação, mas baseado num estudo individual sobre as condições económicas de cada caso e não apenas como está anunciado, com base no IRS ou nos movimentos bancários.
Infelizmente como vem sendo habito nas medidas tomadas por este governo, não se avizinham bons tempos para quem precisa!...
Como siempre los más desfavorecidos son los que pagan la crisis.
ResponderEliminarAbrazos.
Um país que caminha a passos largos para o afundamento...
ResponderEliminarUm abraço.
Fico feliz com tua visita no meu blog. Vou dar meus rasantes por aqui sempre que possível, acompanhar a política e principalmente para aferir a força da esquerda no outro lado do Atlântico.
ResponderEliminarPois é os novos pobres que antes ainda diziam: "vivemos mais ao menos" e agora dizem: "vivemos nada bem".
ResponderEliminarLakacerola:
ResponderEliminarNão tem que ser sempre assim!... Temos que ser nós a alterar esse conceito.
Cumprimentos.
Fernando Samuel:
Temos que ter a força necessária para alterar esse caminho.
ZEPOVO:
Obrigado pela visita e comentário.
Volte sempre.
Olá Becas!
Os novos pobres que qualquer dia somos todos.
Cumprimentos.