(...) Uma das grandes surpresas que os levantamentos populares no mundo árabe suscitaram foi terem deixado momentaneamente fora de jogo todas as forças islamistas e muito em particular, está claro, a mais suspeita e extremista – a Al-Qaeda -, marca comercial de conteúdo obscuro largamente instrumentalizada para apoiar ditadores, reprimir todo o tipo de dissidência e desviar as atenções dos verdadeiros campos de batalha. Com orientações de amplo espectro, como a aspirina, Bin Laden reaparecia de cada que era necessário reacender a “guerra contra o terrorismo”; e era mantido vivo para agitar o seu espantalho em disputas eleitorais ou para justificar leis de excepção. Desta vez a situação era demasiado grave para que não fosse utilizado por uma derradeira vez, numa orgia mediática que chega a eclipsar o casamento do príncipe Guilherme e produz repercussões muito inquietantes no mundo inteiro.
Sobre a actualidade, Santiago Alba Rico, publica no ODiário.info um interessante artigo com o título acima indicado, o qual pode ser lido na totalidade aqui.
Aí está um artigo que vale a pena - que é necessário - ler.
ResponderEliminarUm abraço.
Apreciado amigo João, isto pára meu é outra das manipulações que nós somos acostumados a sofrer do grande irmão.
ResponderEliminar"Não corpo, não morto"... Eu acho que tudo isso é uma falácia.
Um abraço.
Ele foi assassinado pelos criadores!
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