Dada a dimensão das dificuldades de países europeus, forma-se um consenso de que será necessária a renegociação das dívidas públicas. Ao contrário da qualificação depreciativa de “calote” dada pela grande imprensa, trata-se de repactuação de tais estoques entre Tesouros devedores e credores.
Artigo publicado por Paulo Kliass, no portal Carta Maior que pode ler aqui.
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